quarta-feira, 23 de maio de 2018

O Evangelho Segundo o Espiritismo





Introdução (Parte I - 3ªp. - final)






                               BY BLOG O EVANGELHO SEGUNDO OS ESPÍRITOS SUPERIORES                               






 PARTE I - 3ª parte




  • I- Objetivo desta obra.°
          1ª parte - 1º parágrafo (as cinco partes do Novo Testamento);
          > 2ª parte - 2º ao 5º parágrafos (moral evangélica);
          > 3ª parte - 6º ao 8º parágrafos (Espiritismo - "chave" de entendimento do Novo Testamento).°
  • II- Autoridade da Doutrina Espírita. Controle universal do ensino dos Espíritos. 
  • III- Notícias históricas. 
  • IV- Sócrates e Platão, precursores da ideia cristã e do Espiritismo.

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° I - Tópico sendo abordado em estudo.



°  1ª parte e 2ª parte - Tópicos abordados em publicações anteriores.


° 3ª parte - Tópico abordado na presente publicação.



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 I - OBJETIVO DESTA OBRA (3ª parte - Espiritismo - "chave" de entendimento do Novo Testamento)




Muitos pontos dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros em geral por si sós são ininteligíveis, parecendo alguns até irracionais, por falta da chave que faculte se lhes apreenda o verdadeiro sentido. Essa chave está completa no Espiritismo, como já o puderam reconhecer os que o têm estudado seriamente e como todos, mais tarde, ainda melhor o reconhecerão. O Espiritismo se nos depara por toda a parte na Antiguidade e nas diferentes épocas da Humanidade. Por toda a parte se lhe descobrem os vestígios: nos escritos, nas crenças e nos monumentos. Essa a razão por que, ao mesmo tempo que rasga horizontes novos para o futuro, projeta luz não menos viva sobre os mistérios do passado.(A)

Como complemento de cada preceito, acrescentamos algumas instruções escolhidas, dentre as que os Espíritos ditaram em vários países e por diferentes médiuns. Se elas fossem tiradas de uma fonte única, houveram talvez sofrido uma influência pessoal ou a do meio, ao passo que a diversidade de origens prova que os Espíritos dão indistintamente seus ensinos e que ninguém a esse respeito goza de qualquer privilégio.¹(B)

Esta obra é para uso de todos. Dela podem todos haurir os meios de conformar com a moral do Cristo o respectivo proceder. Aos espíritas oferece aplicações que lhes concernem de modo especial. Graças às relações estabelecidas, doravante e permanentemente, entre os homens e o mundo invisível, a lei evangélica, que os próprios Espíritos ensinaram a todas as nações, já não será letra morta, porque cada um a compreenderá e se verá incessantemente compelido a pô-la em prática, a conselho de seus guias espirituais. As instruções que promanam dos Espíritos são verdadeiramente as vozes do Céu que vêm esclarecer os homens e convidá-los à prática do Evangelho.(C)



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¹ Nota de Allan Kardec: Houvéramos, sem dúvida, podido apresentar, sobre cada assunto, maior número de comunicações obtidas numa porção de outras cidades e centros, além das que citamos. Tivemos, porém, de evitar a monotonia das repetições inúteis e limitar a nossa escolha às que, tanto pelo fundo quanto pela forma, se enquadravam melhor no plano desta obra, reservando para publicações ulteriores as que não puderam caber aqui. Quanto aos médiuns, abstivemo-nos de nomeá-los. Na maioria dos casos, não os designamos a pedido deles próprios e, assim sendo, não convinha fazer exceções. Ademais, os nomes dos médiuns nenhum valor teriam acrescentado à obra dos Espíritos. Mencioná-los mais não fora, então, do que satisfazer ao amor-próprio, coisa a que os médiuns verdadeiramente sérios nenhuma importância ligam. Compreendem eles que, por ser meramente passivo o papel que lhes toca, o valor das comunicações em nada lhes exalça o mérito pessoal; e que seria pueril envaidecerem-se de um trabalho de inteligência ao qual é apenas mecânico o concurso que prestam.


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(A) "Muitos pontos dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros em geral por si sós são ininteligíveis, parecendo alguns até irracionais, por falta da chave que faculte se lhes apreenda o verdadeiro sentido." O problema na ininteligência de "pontos" do Novo e Velho Testamento e dos autores sacros é um pouco diferente um do outro, e o segundo, os autores sacros, nasce do primeiro, pois trata-se de ser uma herança histórico cultura religiosa que vai sendo repassada à frente por gerações ao longo dos séculos, e de cada tempo histórico. Assim esses "pontos" são exatamente o "sagrado", e o "misterioso", mantido como uma especie de "segredo" inviolável. Ao passar das gerações, os escritores religiosos que escreveram, e escrevem ainda hoje, os textos sacros, aprimoram ainda mais esse ar de mistério do que já era trazido como misterioso. Esses "mistérios" são escritos com tanta firmeza, com tanto desenvolvimento filosófico teológico que acabam por consequência tornando-se discursos de autoridade religiosa cada vez mais fortes nas várias religiões em que este fenômeno acontece, sobre os quais não se ousa discordar e discutir, os "mistérios" acabam reassumindo (atualizando-se conforme a época histórica como discurso de autoridade) sempre o ar de autoridade religiosa incontestável por qualquer fiel religioso, mesmo que algum fiel religioso tenha um senso crítico desenvolvido de tal maneira a conseguir perceber alguma contradição, no passado os prudentes se calaram, os corajosos ousaram questionar. A "chave" de entendimento a que se refere Kardec são os ensinamentos que foram dados pelos Espíritos Superiores quando ocorreu a codificação do Espiritismo, e a partir de então os ensinamentos dados pelos Espíritos Superiores até os dias de hoje, pois sendo eles os porta vozes de Jesus Nosso Mestre, trazem-nos o desvendamento de Seus ensinamentos sublimes e eternos.

"Essa chave está completa no Espiritismo, como já o puderam reconhecer os que o têm estudado seriamente e como todos, mais tarde, ainda melhor o reconhecerão.". Esta chave está completa no Espiritismo no sentido de que todos os conhecimentos celestes foram revelados por meio dos Espíritos Superiores. Entretanto, para os que conhecem bem os ensinos espíritas sabe que o próprio Kardec disse que nem tudo tinha sido revelado, com isso pode-se concluir de forma justa e ao mesmo tempo humilde diante do fato de que o que foi revelado a Kardec e sua equipe de trabalhadores investigadores nas reuniões mediúnicas é que tudo foi de fato revelado, mas não aprofundado, não foi desenrolado completamente ainda o pergaminho de cada ensinamento. Por isso é que até hoje esse pergaminho vem sendo desenrolado pelo único canal que é possível, e que foi aberto desde o advento do Espiritismo, este canal são os médiuns espíritas, por meio das psicografias destinadas à publicação para que cheguem às mãos de muitos, espíritas e não espíritas, sim, os não espíritas também, porque a eles também a Verdade Eterna precisa chegar, e chegando também colaboram com a divulgação dos ensinamentos dados pelos Espíritos Superiores aos que muito necessitam do consolo celeste (portanto trata-se de entender que não é a divulgação da Doutrina Espírita enquanto definição religiosa, e sim enquanto a multiplicação do conhecimento celeste, pois é assim que certamente entende e quer Jesus que seus ensinamentos sejam multiplicados). Não esqueçamos que estes ensinamentos são eternos, e sendo eternos, são cósmicos, são universais além do entendimento comum entre os homens quanto ao que seja o universal, que é a ideia de um conhecimento espalhado por toda a Terra. O "mais tarde ainda melhor o reconhecerão", porque o tempo traz a evolução do pensamento humano, e com essa evolução traz também maior facilidade de uma compreensão mais ampla e profunda dos ensinamentos de Jesus.

"O Espiritismo se nos depara por toda a parte na Antiguidade e nas diferentes épocas da Humanidade. Por toda a parte se lhe descobrem os vestígios: nos escritos, nas crenças e nos monumentos. Essa a razão por que, ao mesmo tempo que rasga horizontes novos para o futuro, projeta luz não menos viva sobre os mistérios do passado.".¹ Entender a significação de Espiritismo no contexto histórico da Humanidade como direciona Kardec neste seu parágrafo nos remete a uma compreensão mais ampla e profunda da significação deste termo criado pelo próprio Kardec. O Espiritismo, conforme explica Kardec neste parágrafo de sua introdução, transcende a todas as fases da história humana, já que sempre esteve presente sob outros nomes na vida do homem, se o homem sempre nomeou de alguma forma a relação entre o mundo físico e o mundo espiritual é porque o homem já possuía esse conhecimento, adquirido pela experiência de vida, e por este meio passou a estabelecer um relacionamento com este outro plano da vida, o plano espiritual. Desta forma como pode o Espiritismo sempre ter estado presente na vida humana sem entretanto não o ter estado com a vestimenta de agora, a resposta é que o Espiritismo sempre esteve presente entre os homens com a vestimenta própria da cultura de cada povo, e de cada época histórica, correspondendo portanto a um modo singular de pensar e sentir o mundo no qual viveram, e de sentir o Deus Eterno Criador de tudo, modificando-se ao longo da História a roupagem do Espiritismo (como foi entre os homens pre históricos, entre os celtas, entre os egípcios, entre os aborígenes, entre os romanos e gregos, entre os incas, maias, toltecas e astecas, ...)¹! É importante destacar diante de tal profundidade reflexiva de Kardec que este Espiritismo transcendental se refere apenas ao que tenha se traduzido pelo Divino Bem Maior ao longo de toda a trajetória humana sobre a Terra, portanto não se refere à religiões e seitas ateias, as quais nunca semearam o Bem Verdadeiro em toda a sua extensão, e por isso nunca puderam acessar os ensinamentos celestes. É necessário observar tudo isso, pois, tanto as religiões e seitas ateias, como as religiões crentes no Deus do Bem Eterno e Criador de tudo e do cosmos tem suas experiências e conhecimentos espirituais próprios, bem como a forma própria de comunicação espiritual (sendo que a forma mais comum de comunicação espiritual praticada no mundo é por meio da oração, em seguida vem a mediunidade). Pois o Espiritismo a que se refere Kardec é aquele  divino, que como ele mesmo disse, sempre foi retratado por algum tipo de codificação (pictografia pré-histórica, e todas as outras formas posteriores que o homem antigo encontrou para registrar sua comunicação com Deus Pai Criador Celeste, sintonizando o coração e a mente nas formas de comunicação que encontraram por si mesmos, os homens primitivos e da antiguidade clássica, portanto, o Espiritismo a que se refere Kardec é o Espiritismo cristão). Portanto Kardec não está se referindo de modo geral e absoluto ao Espiritismo enquanto termo linguístico e prática religiosa/social, pois isto é o mesmo que admitir como espírita a comunicação com as forças negativas espirituais existentes na Terra, este tal tipo de comunicação entra para o termo linguístico bem mais generalizado, o que abarca a totalidade de modos existentes na Terra de comunicação com o mundo espiritual, que tanto pode ser o Bem quanto o Mal, assim sendo o termo "espiritualista" é o termo adequado para tal situação. Vemos Kardec expressar de forma clara a significação de Espiritismo que ele mesmo dá a esta palavra que ele mesmo criou, referindo-se a prática de comunicação com o mundo espiritual de modo menos geral na Humanidade, pois trata-se da comunicação que busca o Deus Pai Criador celeste, aquele mesmo que é Pai de Jesus Nosso Mestre e de todos nós.²

(B) "Como complemento de cada preceito, acrescentamos algumas instruções escolhidas, dentre as que os Espíritos ditaram em vários países e por diferentes médiuns. Se elas fossem tiradas de uma fonte única, houveram talvez sofrido uma influência pessoal ou a do meio, ao passo que a diversidade de origens prova que os Espíritos dão indistintamente seus ensinos e que ninguém a esse respeito goza de qualquer privilégio.¹". Trata-se "cada preceito" de cada ensinamento de Jesus transcrito diretamente da Bíblia traduzida por Sacy, e para cada preceito foram escolhidas algumas mensagens ditadas pelos Espíritos Superiores. A segurança que Kardec teve para a escolha das mensagens foram dois critérios: serem provenientes de médiuns diferentes, e serem de cidades diferentes, como garantia da idoneidade destes textos quanto a fonte material (médium), e quanto a fonte espiritual (Espírito). Kardec explica o motivo de tão necessários cuidados com a escolha das mensagens: para que as lições evangélicas não tenham sido proferidas por meio de um mesmo médium, pois a diversidade de médiuns atesta a veracidade destas lições enquanto lições do Alto, e o entendimento de que esses ensinamentos são universais cósmicos, ou seja, que os Espíritos Superiores falam a mesma coisa nos quatro quadrantes do planeta; porque todos os médiuns têm o direito igualitário de receberem a visita dos mesmos Espíritos Superiores, e deles receber os mesmos ensinamentos; e para evitar o desenvolvimento de sentimentos menos nobres nos médiuns (não que os médiuns não fossem nobres, mas que por ser e estar os médiuns no meio físico, e sendo ainda seres falíveis, não estavam isentos de tal armadilha, pois a vida física faculta-lhes uma fragilidade que não a teriam se ainda estivessem na colônia espiritual de luz da qual vieram quando reencarnaram).

(C) "Esta obra é para uso de todos. Dela podem todos haurir os meios de conformar com a moral do Cristo o respectivo proceder. Aos espíritas oferece aplicações que lhes concernem de modo especial.". Quando Kardec se refere a "todos" ele se refere a pessoas de todo credo religioso, mas claro é que não com o objetivo de conversão religiosa, e sim com o objetivo de crescimento espiritual, assim a conversão é pelo coração, sem que tenham que se compromissarem a seguir o movimento espírita que representa a Doutrina Espírita, por isso não tem nome de religião, e sim uma busca interior, e com isso cada qual destas pessoas decidirá em seu futuro se integrará o movimento espírita ou não (fazem o movimento espírita aqueles que apenas frequentam as casas espíritas com o objetivo de haurir as dádivas celestes de que necessitam, intitulando-se espíritas por convicção, abandonando a religião que seguiam anteriormente; os nascidos numa família espírita; e por fim, aqueles que dão vida às casas espíritas e à transmissão autorizada do conhecimento espírita: palestrantes, médiuns, passistas.). E ainda desdobra suas palavras quando diz que todos podem haurir dos conhecimentos existentes neste livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo", dando-nos a total segurança de que o Espiritismo não é propriedade de ninguém, e portanto não é propriedade de um agrupamento de indivíduos que se intitulam espíritas, pois os espíritas assim agrupados definem o seu segmento de crença religiosa, definindo a sua religiosidade, e portanto, também a sua religião, a religião Espírita, portanto são duas realidades bem diferentes. Quanto ao agrupamento que se define e no qual se reúnem os seus iguais identificados como espíritas tratam-se de pessoas, diz Kardec, sobre os quais se debruçam especial responsabilidade, pois dedicam-se noite e dia a causa espírita em toda a sua extensão devendo vivenciar esse compromisso diariamente (e portanto refere-se essa extensão ao estudo, a interiorização dos conhecimentos espíritas no imo da alma, e na prática cristã do dia-a-dia de vida, porque a isto se propõem, sendo pouquíssimos os que de fato se esforçam com a verdadeira fé)
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"Graças às relações estabelecidas, doravante e permanentemente, entre os homens e o mundo invisível, a lei evangélica, que os próprios Espíritos ensinaram a todas as nações, já não será letra morta, porque cada um a compreenderá e se verá incessantemente compelido a pô-la em prática, a conselho de seus guias espirituais. As instruções que promanam dos Espíritos são verdadeiramente as vozes do Céu que vêm esclarecer os homens e convidá-los à prática do Evangelho.". Graças as novas relações de comunicação entre o mundo espiritual de Luz e os homens de Bem da Terra, possibilitadas pela Doutrina Espírita, o Evangelho de Jesus torna-se redivivo na forma da tradução de Suas palavras, e por isso, não mais será letra morta, e sim letra viva, permitindo a cada pessoa compreender corretamente Seus ensinamentos para que consiga por em prática também de modo correto, mas com o coração cheio do entendimento e vivência. Pois os ensinamentos foram, e são trazidos até hoje pelos Espíritos Superiores, portanto, são as vozes do Céu que chegam à Terra, que chegam aos homens.



Heliana Staut




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Publicação sujeita a atualizações !!!




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¹ Veja a nota 18 de rodapé do artigo abaixo, artigo existente na íntegra no blog "Mediunidade com Nosso Mestre Jesus" sobre o transcendentalismo humano a respeito do Espiritismo entre os homens desde os primórdios da história humana:





² Vemos no primeiro parágrafo da introdução do livro de Kardec "O Que é o Espiritismo" que Kardec ao inventar essa nomenclatura, Espiritismo, apresentou uma significação geral ao fenômeno de comunicação entre o mundo físico e o mundo espiritual, mas esse geral é somente quanto a comunicação com o Bem Celeste que considera a existência de Deus Pai celestial:

"
Para se designarem coisas novas são precisos termos novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas palavras. Os vocábulos espiritual, espiritualista, espiritualismo têm acepção bem definida. Dar-lhes outra, para aplicá-los à doutrina dos Espíritos, fora multiplicar as causas já numerosas de anfibologia. Com efeito, o espiritualismo é o oposto do materialismo. Quem quer que acredite haver em si alguma coisa mais do que matéria, é espiritualista. Não se segue daí, porém, que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo visível. Em vez das palavras espiritual, espiritualismo, empregamos, para indicar a crença a que vimos de referir-nos, os termos espírita e espiritismo, cuja forma lembra a origem e o sentido radical e que, por isso mesmo, apresentam a vantagem de ser perfeitamente inteligíveis, deixando ao vocábulo espiritualismo a acepção que lhe é própria. Diremos, pois, que a doutrina espírita ou o Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível. Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas, ou, se quiserem, os espiritistas."

Kardec ainda apresenta com clareza o que vem a ser Doutrina Espírita quando diz isso abaixo que é o segundo parágrafo que dá sequência ao parágrafo acima já transcrito:
Como especialidade, O Livro dos Espíritos contém a doutrina espírita; como generalidade, prende-se à doutrina espiritualista, uma de cujas fases apresenta. Essa a razão porque traz no cabeçalho do seu título as palavras: Filosofia Espiritualista.

E portanto está claro que a Doutrina Espírita, ou Espiritismo, é todo o conhecimento transmitido pelos Espíritos Superiores, ou seja, aos emissários de Jesus Cristo, codificado assim por meio da psicografia que foi o instrumento utilizado por estes mesmos Espíritos Superiores, resultando nas obras do pentateuco kardequiano. A Doutrina Espírita, ou seja, o Espiritismo, é, o Consolador Prometido por Jesus Nosso Mestre. 



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