sábado, 30 de setembro de 2017

Os Mensageiros







Palavras de irmão
André  Luiz


            GCI.ORG. Alexandre Bida_Jesus e os discípulos em Emaús.jpg            







Palavras de irmão
André Luiz








O Espiritismo com Jesus é o edifício do aperfeiçoamento moral que os corações de boa vontade estão erigindo para o mundo.

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Se você não puder trazer planos completos para a sublime edificação, ajude a levantar o conjunto da obra redentora.

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Se não conseguir responsabilizar-se por algum trecho isolado das paredes de luz, traga o tijolo de colaboração fraterna.

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Se você não  possui algumas gramas de cimento para contribuir no serviço, coopere com um punhado de areia.

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Se não puder partilhar o esforço coletivo de instalação e equipamento do santuário, ofereça uma prece pelo fortalecimento dos que se empenham na sagrada realização.

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Mas se lhe não é possível o concurso do coração ou da inteligência, do apoio material ou do próprio suor, não perturbe os raros trabalhadores que se dedicam ao levantamento desse refúgio divino da Humanidade.

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Quando você não puder auxiliar espontaneamente aqueles que consagram alguma coisa de si mesmos à execução dos projetos salvadores do Mestre, guarde respeitoso silêncio em seu verbo e que as suas mãos não apedrejem os servos que se movimentam na concretização dos Celestes Desígnios.

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Conferindo-lhe a claridade santificante da Doutrina da Luz e do Amor, o Cristo honrou a sua existência com elevado mandato de serviço, mas se o seu espírito prefere a posição do mendigo, não prejudique os colaboradores do Senhor, a fim de que eles possam socorrer o seu próprio coração, nos dias escuros da necessidade que você atravessará, certamente, mais tarde, na amargura e no desencanto do mordomo infiel que reteve debalde a gleba da benção e da oportunidade sem qualquer produção para os celeiros do bem.







Do livro "Através do Tempo", ditado por espíritos diversos. Psicografado por Francisco Cândido Xavier.



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Palavras da Realidade dos Tarefeiros do Senhor


"Espiritismo com Jesus é o edifício do aperfeiçoamento moral". Quer dizer que, o Espiritismo com Jesus é a construção que temos que fazer dentro da gente no seu aspecto evangelizante, porque, os aspectos científico e filosófico da Doutrina Espírita devem estar sendo por nós interpretadas e aplicadas conforme a orientação evangélica espírita, portanto, não que sejam menos importantes, mas é que se elas forem mais valorizadas do que a primeira estaremos nos afastando do Evangelho de Jesus. E por causa disso também não nos prendamos às práticas exteriores oportunizadas pelas rotinas das casas espíritas (que vai desde o modo de linguagem e pensamento até a ações concretas dentro e fora da casa espírita), prendamo-nos sim a nossa própria capacidade de discernimento da realidade do contexto espírita que vivemos, porque somente assim cresceremos verdadeiramente como espíritas conseguindo perceber o Evangelho que não estamos aplicando ainda em nossos passos, contribuindo esta percepção para que nossas ações sejam cada vez mais evangélicas, e contribuindo com os que estão ao nosso redor com nosso exemplo. Mais exercício evangelizante autêntico, e menos exercício da exteriorização teórica rotineira. E assim estaremos nos aperfeiçoando moralmente como apregoa André Luiz.


Existem várias maneiras de colaborar com a obra do Senhor ajudando a erigir o edifício do espiritismo verdadeiro, porque, entendendo que temos que produzir esse edifício em nós sabemos também que podemos contribuir do que temos de nossos recursos reais (espiritual e material) para construir junto com outras pessoas de mesmo ideal evangélico este edifício no coração e na vida de outras pessoas, que são as pessoas que procuram a casa espírita. entre os trabalhadores voluntários de Jesus também também há o contributo pessoal de cada um para a construção este edifício dentro de todos.


E assim:

"Se você não puder trazer planos completos para a sublime edificação, ajude a levantar o conjunto da obra redentora."

Se nós não temos conosco a condição e também o plano trazido do Alto dentro do nosso planejamento encarnatorio para vivificar uma proposta de trabalho espírita cristão, concretizando-o, nos contentemos com a nossa espontaneidade em querer fazer parte do trabalho dessa edificação dentro do coletivo que se forma naturalmente. Porque, para realizar uma proposta de trabalho espírita cristão necessitará do trabalho colaborativo de quantos tenham interesse em participar, e assim qualquer tamanho de nossa tarefa dentro do grupo de trabalho terá tanto quanto o mesmo valor da tarefa daquele que aos nossos olhos se parecerá grande.


"Se não conseguir responsabilizar-se por algum trecho isolado das paredes de luz, traga o tijolo de colaboração fraterna."

Entendendo nós que nossa pequenina tarefa é tão importante quanto a tarefa grande e pesada de outro trabalhador na edificação do Evangelho estaremos entendendo também que a nossa pequenina tarefa tem o mesmo peso de responsabilidade do tarefeiro que observamos. Pois por menos que seja nossa colaboração dentro do grupo de trabalho é exatamente nossa pequena ajuda sincera que estará propiciando a garantia da sustentação do trabalho. 


"Se você não  possui algumas gramas de cimento para contribuir no serviço, coopere com um punhado de areia."

A Espiritualidade Maior espera de nós a pequena contribuição que eles sabem que é a única forma de colaboração de que podemos dispor (que é a colaboração espiritual sempre), porque quando reencarnamos trazemos junto o nosso pacote de planos existenciais para ser vivido, no qual está o plano da nossa cota de doação na vida terrena. Portanto, a Espiritualidade Maior não espera de nós faraonismos como tarefeiros espíritas. Se algumas gramas já são tão pouco (um tão pouco que é muito), imagine-se um punhado, que é menos ainda.


"Se não puder partilhar o esforço coletivo de instalação e equipamento do santuário, ofereça uma prece pelo fortalecimento dos que se empenham na sagrada realização."

Se não temos condições materiais ou de saúde para criar uma casa espírita, é certeza que temos condição de doar de nós apenas nossa riqueza espiritual junto àqueles que estão já criando e organizando uma casa espírita. A melhor contribuição que podemos dar nesse momento da abertura de uma casa espírita é através da oração, para fortalecer os envolvidos nessa criação, e para proteger essa nova obra que ganha vida no plano físico, para que não venha a ser destruída.


"Mas se lhe não é possível o concurso do coração ou da inteligência, do apoio material ou do próprio suor, não perturbe os raros trabalhadores que se dedicam ao levantamento desse refúgio divino da Humanidade."


Mas se nós nos negamos a ver que podemos doar o nosso melhor, por mais "punhadinho que seja", porque a realização do grupo e de alguns tarefeiros nos incomodam, porque achamos que estão realizando mais do que nós, afastemos tais pensamentos nossos do grupo então, para que não venhamos a ser instrumento sutil do mal, para que não venhamos a ser o joio, participemos quietos. Participemos quietos, observando os nobres exemplos do bem desses tarefeiros, e nos recolhamos em oração e em auto observação edificante evangélica.


Porque infelizmente mesmo fazendo parte da realidade Espírita muitos há que mostram não ter entendido o objetivo verdadeiro de estarmos estudando o Evangelho de Jesus, permanecendo apenas na intelectualidade do estudo deste aspecto da Doutrina Espírita. Com isso não trabalham o edifício do Evangelho dentro de si, vindo a não se melhorarem enquanto pessoas, e espalham invigilantemente o fel contra os tarefeiros que julgam ter mais que um "punhadinho" para doar no trabalho Espírita, se o objetivo do fel for atingido tanto os tarefeiros quanto a tarefa serão destruídos, ou será destruída a oportunidade de trabalho que temos junto a eles, e com a seara destruída não poderemos no amanhã nos socorrer por meio dela.





Heliana  Staut


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Em poucas palavras!

Reconheçamo-nos como pessoas com potencial, que é um grande potencial. Valorizemo-nos reconhecendo que temos um potencial de colaboração em qualquer lugar onde queiramos ser úteis, pois é unicamente isso que importa, e que nos será cobrado quando tivermos passado para o plano espiritual da vida, é isso que esperam de nós os Espíritos Superiores. O trabalho grandioso em benefício do próximo é aquele que sai do coração, preocupados com nosso desempenho verdadeiramente evangélico, preocupados com o bem-estar dos que buscam o amparo espiritual; o trabalho pequeno em benefício do próximo é o que pouco beneficia o próximo, vindo mais a prejudicá-lo, pois é aquele em que o tarefeiro está preocupado de forma negativa com o bom desempenho do tarefeiro ao lado, perdendo assim a necessária concentração na própria tarefa.





Heliana  Staut

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