sexta-feira, 27 de outubro de 2017

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Palavras de Luz

Tereza d' Ávila


                         GCI.ORG. Alexandre Bida_O arrependimento de Pedro.                         







Palavras de Luz
Tereza d' Ávila



Grande júbilo marcou para nós a noite de 14 de outubro de 1954. Na fase terminal de nossas tarefas, o Espírito José Xavier, através dos canais psicofônicos, avisou-nos fraternalmente:

— “Esforcemo-nos por entrelaçar pensamentos e preces, por alguns minutos, pois receberemos, na noite de hoje, a palavra, distanciada embora, de quem há sido, para muitos de nós, um anjo e uma benfeitora. Nosso grupo, em sua feição espiritual, deve permanecer atento. Neste instante, aproximar-se-á de nós, tanto quanto possível, a grande Teresa d’Ávila e, assim como um grão de areia pode, em certas situações, refletir a luz de uma estrela, nosso conjunto receber-lhe-á a mensagem de carinho e encorajamento, através de fluidos teledinâmicos. A mente do Chico está preparada agora, qual se fosse um receptor radiofônico. Repetirá, automaticamente, com certa zona cerebral mergulhada em absoluta amnésia, as palavras de luz da grande alma, cujo nome não ousarei repetir. Rogamos aos companheiros se mantenham em oração e silêncio, por mais dois a três minutos.”

Preparado o grupo, tivemos a felicidade de ouvir a nossa abnegada benfeitora espiritual, cuja mensagem falada nos atingiu os corações, como sendo sublime projeção de amor e luz.


◠◡◠



Por muito se adiante a alma no tempo, há sempre tempo para que a alma reconsidere a estrada percorrida, abastecendo-se de esperança no amor daqueles a quem ama, assim como o viajante no mar provê a si mesmo de água doce, a fim de seguir à frente.

“Há tempo de semear e tempo de colher” — diz-nos a experiência da Escritura.

E, se juntos partilhamos a promessa, não seria justo olvidarmo-nos uns aos outros no dia da realização.

“Deixai crescer reunidos o trigo e o joio, até que venha a ceifa” — recomendou por sua vez o Senhor.

Entretanto, a palavra de sua Sabedoria não nos inclina à indiferença. E, lembrando-a, não curamos de ser o trigo porque hoje nos vejamos fora do escuro sedimento da carne e nem insinuamos sejais vós o joio por permanecerdes dentro dela.

Recordamos simplesmente que todos trazemos ainda no campo das próprias almas o joio da ilusão e o trigo da verdade, necessitados da mercê do Celeste Cultivador.

Irmãos, não é apenas por regalar-se o espírito na confiança que se lhe descortinarão as portas da vida glorificada, mas sim por se lhe acendrarem o conhecimento e a virtude, através do trabalho bem sofrido e da caridade bem exercitada.

Outrora, buscávamos a paz na quietude do claustro, na suposição de que a vitória pudesse brilhar a distância da guerra contra as nossas próprias faltas, e disputávamos a posse do santo sepulcro do Excelso Rei, ao preço de sangue e lágrimas dos semelhantes, como se lhe não devêssemos o próprio coração por escabelo aos pés divinos.

Hoje, porém, dispomos de suficiente luz para o caminho e não seria lícito permutar o pão da sabedoria pelo fel da loucura.

Enquanto os séculos de sombra e impenitência se escoam no pó do mundo, preparai nesse mesmo pó, erigido em tabernáculo de carne, os séculos futuros, em que nos reuniremos de novo para a exaltação do triunfo eterno.

Enalteçamos o sacrifício, aprendendo a renunciar para possuir, a perder para ganhar e a morrer para viver.

Por algum tempo ainda padeceremos o cativeiro das nossas culpas e transgressões, mas, em breve, aceitando o trilho escabroso e bendito da cruz, exalçaremos, diante da Majestade Divina, a nossa libertação para sempre.

Que o Senhor seja louvado.






Do livro "Instruções Psicofônicas", ditado por espíritos diversos. Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.









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Palavras Iluminativas para Nossa Vida

Heliana Staut




"Por muito se adiante a alma no tempo, há sempre tempo para que a alma reconsidere a estrada percorrida, abastecendo-se de esperança no amor daqueles a quem ama, assim como o viajante no mar provê a si mesmo de água doce, a fim de seguir à frente."


A alma que é já bastante velha em lutas edificantes para seu progresso moral por ter vivido muitas existências corpóreas, acumulou experiências de aprendizado e fracasso, essas existências sendo a conta de recuados milênios e séculos confere à alma já ter alcançado considerável evolução moral. Trata-se dos espíritos que hoje se encontram em jornada evolutiva bem adiantada, espíritos benevolentes que ainda hoje lutam pelo próprio burilamento, somente de retorno à Pátria Espiritual é possível a estes nobres espíritos de verdadeira luta interior ter a concessão do Alto de avistarem as encarnações anteriores que tiveram para poderem sentir e perceber o quanto jornadearam no próprio processo evolutivo, auxiliando simultaneamente a evolução dos entes amados que jornadeiam juntos no mesmo período de tempo. Os entes amados de hoje, da família, são aqueles nos quais ainda se busca o fortalecimento espiritual para continuar a luta íntima do progresso moral, bem como na superação de dificuldades outras e desafios, e aos entes amados damos de nós numa recíproca do amor e do fortalecimento. A esperança é este fortalecimento, é a fé, e é o que move o indivíduo a lutar sempre.


" “Há tempo de semear e tempo de colher” — diz-nos a experiência da Escritura.

E, se juntos partilhamos a promessa, não seria justo olvidarmo-nos uns aos outros no dia da realização."



Quando estamos encarnados é quando estamos com a oportunidade de semear. Semear entre nossos membros familiares, e semear entre pessoas de nossa realidade social, fora do âmbito familiar. Partilhamos uns com os outros no plano espiritual, os envolvidos na composição da futura família, o planejamento de realizações que acabam por se figurar como "promessa" que todos precisamos cumprir, a fim de favorecer o progresso de todos os envolvidos. Assim sabemos que temos que cumprir essa "promessa" que fizemos lá em cima no plano espiritual, porque no plano espiritual é onde emanamos todas as esperanças de finalmente acertarmos todos os passos da vida material futura, de não errarmos mais. Mas, estando todos já no plano físico, encarnados, e já reunidos em família, esquecemos o que foi planejado no plano espiritual, mas não podemos desprezar, entretanto, que o bom senso existe e precisa ser utilizado, que é a noção tão básica de que todos têm de se manterem unidos no processo evolutivo familiar, ajudando e protegendo uns aos outros, ao invés de praticarmos o isolamento dentro do lar sem nos darmos conta.


O "dia da realização" é a vida corpórea em que todos estão reunidos presentemente, a vida corpórea é o "dia da realização", a vida corpórea é um piscar de olhos, é um dia na Eternidade. Não podemos perder esse dia de jeito nenhum, perder esse dia é jogá-lo fora, quando desprezamos nossas responsabilidades com os membros da família, deixando-os se perderem na vida (se perderem não só na moral, mas na saúde, e nas realizações da vida), e com isso, nós também acabamos seguindo o mesmo caminho como consequência (é a causa e o efeito), é olvidar* a consciência da responsabilidade, que nos aponta o norte da evolução e a noção do moralmente correto. Nos vigiemos para não olvidarmos em nenhum momento de nossas vidas, para que as "promessas" não fiquem perdidas.


"“Deixai crescer reunidos o trigo e o joio, até que venha a ceifa” — recomendou por sua vez o Senhor.

Entretanto, a palavra de sua Sabedoria não nos inclina à indiferença. E, lembrando-a, não curamos de ser o trigo porque hoje nos vejamos fora do escuro sedimento da carne e nem insinuamos sejais vós o joio por permanecerdes dentro dela.

Recordamos simplesmente que todos trazemos ainda no campo das próprias almas o joio da ilusão e o trigo da verdade, necessitados da mercê do Celeste Cultivador."


Reunidos estamos em todos os lugares, como na família, o joio e o trigo, até que chegue o dia da separação para novas jornadas evolutivas junto a outros que nos serão a futura comunidade, e a futura família, pois que a nossa família espiritual é grande, e a nossa comunidade maior ainda. A anunciação por Nosso Mestre Jesus sobre a separação do joio e do trigo no "dia do juízo final" não nos remete, e nem nos permite, a entender que deixemos ao próprio destino, por conta de Deus, a vida de cada um dos que julgamos ser o joio na vida material. No seio familiar temos todas as "promessas" feitas no Céu para serem cumpridas na Terra, não podendo deixarmos ao desprezo nossos entes familiares; fora de casa não é diferente, entre os que comungam o mesmo espaço de trabalho, de exercício da fé, de estudo, de laser, e de outros espaços mais.


Deixarmos os de nosso convívio entregues à própria sorte é desprezarmos, e deixarmos que se enveredem por caminhos equivocados e perigosos, o mesmo não queremos para nós mesmos, esperamos que não nos façam sentir a indiferença, desprezados e não amados, e até desrespeitados. Assim como os outros possuem defeitos a serem burilados, e que neles enxergamos, nós também temos defeitos que precisam ser burilados, somos todos o joio por causa disso, e ao mesmo tempo o trigo. Aproveitemos o trigo que há dentro de nós para conseguirmos fazer com que os que jornadeiam conosco na vida presente consigam por vez produzir mais trigo e menos joio dentro deles.


Uma vez desencarnados, estando assim fora da roupagem física, continuamos a ser o que fomos no plano físico, pois levamos para o plano espiritual nossas riquezas e pobrezas espirituais, que são as nossas únicas e verdadeiras aquisições que conseguimos realizar na vida terrena. Por isso quando voltamos a reencarnar trazemos o pacote de planejamento das "promessas" celestes, precisamos conseguir cumpri-las ao invés de fugir delas. Não esqueçamos que a vida de encarnados é equivalente a apenas um dia na Eternidade.


" Irmãos, não é apenas por regalar-se o espírito na confiança que se lhe descortinarão as portas da vida glorificada, mas sim por se lhe acendrarem o conhecimento e a virtude, através do trabalho bem sofrido e da caridade bem exercitada."



Viver a vida inteira apenas sustentando a fé, e nada fazer para que o que precisamos se concretize, não trará o que esperamos, precisamos fazer a nossa parte. Precisamos lutar em nosso íntimo para nosso progresso moral, e precisamos lutar pelo progresso moral dos que estão ao nosso redor. Da mesma forma apenas alimentar a fé para alcançarmos uma Graça Divina para solucionar as dificuldades e os desafios que vivemos em nossa vida sem lutar, sem fazer a nossa parte do esforço que nos cabe, nunca sairemos do lugar, passaremos a vida inteira orando e esperando, pois que não lutamos com esforço para termos o merecimento de nossos apelos atendidos.


O trabalho e a caridade, isso é o doar-se para os nossos entes familiares e os não familiares, para que possamos receber por nossa vez, aquilo que precisamos, deixa bem claro Tereza d' Ávila. O nosso merecimento está em nos doarmos nos momentos de necessidade alheia, não somente com o material, mas também com o conselho, o consolo, o esclarecimento, a esperança, e tudo o mais que os que estão a nossa volta precisam moralmente, a nossa doação espiritual é exatamente o que se encontra na "promessa" que fizemos antes de reencarnar. Por isso a caridade material pesa menos do que a caridade moral, porém, as duas caridades têm valor.


"Outrora, buscávamos a paz na quietude do claustro, na suposição de que a vitória pudesse brilhar a distância da guerra contra as nossas próprias faltas, e disputávamos a posse do santo sepulcro do Excelso Rei, ao preço de sangue e lágrimas dos semelhantes, como se lhe não devêssemos o próprio coração por escabelo aos pés divinos."


Assim, como em todas as épocas antigas da Humanidade até aos dias de hoje, há viva a incompreensão no coração de muitos quanto a forma de doarmos nossa vida a Jesus Nosso Mestre, pois que não tiveram e não têm ainda hoje a compreensão de que só se chegará a Deus Nosso Pai e a Jesus Nosso Mestre por meio da doação de nós mesmos aos que precisam de ajuda, como faziam os apóstolos do Mestre Jesus, e como fizeram muitos outros que compreenderam verdadeiramente o gesto Dele para fazer como Ele, o exercício de doar-se sem esperar recompensa, a fim de conseguir jogar fora o joio que habita no íntimo enquanto se realiza a auto doação ao próximo. Nesse sentido não é necessário ser espírita para entender esses exemplos que são relatados fartamente no Novo Testamento, e por mais isso temos a prova de que ficarmos apenas esperando pela fé, ao invés de esperar e trabalhar, não vai nos tornar merecedores das Bênçãos Divinas de que precisamos e de que os que estão ao nosso redor precisam. Trabalhar pelos nossos de nossa família, e também trabalhar pelos necessitados (ocultos ou não ocultos) que não são de nossa família, eis o que Tereza d'Ávila nos diz que temos que fazer, preocupemo-nos em nos doar, não nos preocupemos com a recompensa celeste e o reconhecimento terreno.


"Hoje, porém, dispomos de suficiente luz para o caminho e não seria lícito permutar o pão da sabedoria pelo fel da loucura."


Apesar do joio que ainda habita dentro de nós já conseguimos produzir suficiente trigo também no mesmo espaço em que o joio se encontra intimamente, graças às muitas e seculares encarnações que temos em nosso histórico de sofrida evolução. Por isso não temos desculpas de qualquer natureza que justifique nossa omissão, muitas vezes irresponsável, e por isso mesmo, desapercebida de nós mesmos, para não termos feito nada a nosso alcance aos que precisam de ajuda, sejam da família, sejam dos diversos lugares em que nossa vida material vai também sendo construída a cada dia. Que seja a falta de atenção um joio a ser combatido dentro de nós para que nossas "promessas" feitas no Céu sejam cumpridas na Terra.


"Enquanto os séculos de sombra e impenitência se escoam no pó do mundo, preparai nesse mesmo pó, erigido em tabernáculo de carne, os séculos futuros, em que nos reuniremos de novo para a exaltação do triunfo eterno."


Todos nós estamos vindo de encarnações sucessivas de grande dor no mundo terráqueo e terreno, não sabemos o que tanto fizemos de escabroso e sem nenhuma forma de punição, pois que o nosso mundo material de até poucos séculos atrás traz uma história de impunidades para ações que eram consideradas corretas, e para as que fossem consideradas incorretas, mas que a punição não conseguia alcançar! Hoje muito já se evoluiu quanto a noção do bem e do mal, do certo e do errado, moralmente, mas trazemos em nosso histórico encarnatorio as ações de outras vidas mais ou menos escabrosas na condição de delituosos e/ou vítimas. Muitos de nós ainda levaremos conosco por séculos futuros, como diz Tereza d' Ávila, o que ainda tiver sobrado de acerto de contas com desafetos e afetos do passado, porque ainda na vida atual é nos impossível liquidar tudo. Conquistaremos o triunfo Eterno a partir de um certo amanhã encarnatorio futuro em que não mais teremos quitações morais a realizar.


"Enalteçamos o sacrifício, aprendendo a renunciar para possuir, a perder para ganhar e a morrer para viver."


Enaltecer o sacrifício moral e material é valorizarmos de forma reta observando de modo responsável e sem queixa, qualquer peso, buscando superar o peso sacrificial com retidão moral. O exercício do sacrifício assim compreendido no fundo da alma facilita o exercício da renúncia, porque a renúncia, que é uma decisão consciente e emotiva da pessoa, facilita a vivência do sacrifício moral e material, e a vivência do perder, e talvez perder sempre. E quanto a morrer para viver, trata-se de saber morrer com a mesma consciência sacrificial e de renúncia, o que só é possível se o sacrifício e a renúncia foram realmente bem vividos durante toda a vida. E assim o sacrifício, a renúncia, e a perda, que nos trazem profundas lições de alta moral, que nos transformam, que nos fazem entender a vida de maneira correta, nos serão a porta estreita que nos permitirão desfrutar do equilíbrio e da felicidade, dentre outros ganhos justos conforme o peso do sofrimento vivido durante a vida corpórea, e a maneira como tivemos vivido esse sofrimento, e quanto a morte, esta nos fará ver que ainda vivemos, podendo nos preparar para uma vida corpórea futura de maior aproveitamento e alegrias, e talvez não morrer fatidicamente*.


"Por algum tempo ainda padeceremos o cativeiro das nossas culpas e transgressões, mas, em breve, aceitando o trilho escabroso e bendito da cruz, exalçaremos, diante da Majestade Divina, a nossa libertação para sempre.

Que o Senhor seja louvado."


A vida futura para a maioria de nós, portanto, ainda nos será dolorosa, continuando a viver escabrosamente conforme escabrosas foram nossas vidas passadas e conforme tem sido nossa vida presente, esse será o tamanho e a forma de nossa cruz. É escabroso porque é doloroso, porque é sofrido, e portanto, não que necessariamente venha a ser aterrorizante. Se o sofrimento é e ainda será o nosso cativeiro, cativeiro também é nos estar encarnados. Por isso precisamos fazer com que a nossa vida presente corresponda ao máximo ao cumprimento de nossas "promessas" no Céu junto a todos aqueles com quem convivemos em todas as etapas de nossa vida, para que possamos levar uma bagagem menor de débitos para a futura existência na qual deveremos continuar nos sacrificando, nos renunciando, e perdendo, porém bem menos a partir de então, caso contrário, se tivermos aumentado a nossa bagagem de débitos nos preparemos desde já para conseguirmos aumentar dentro de nós a força espiritual para uma cruz maior e mais pesada que teremos que carregar. Se a nossa tendência cotidiana está sendo diminuir a nossa bagagem de débitos a partir desta nossa existência corpórea atual em diante com certeza nunca mais seremos delituosos, e apenas venturosos, vindo a merecermos e a nos sentirmos dignos de estarmos diante do Senhor Jesus, nos conferindo ainda a condição moral de jornadearmos somente em sentido ao Infinito, apenas colaborando com o progresso dos que ficaram na retaguarda da Evolução.


Que aprendamos a louvar sempre ao Senhor Jesus, e ao Senhor Deus, ao invés de apenas só pedirmos, aguardando com a fé, sem nada fazer esforçosamente. 






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1. Significado de Fatidicamente:

advérbio


1. De maneira fatídica; de modo infortunado, letal, sinistro ou trágico.


2. Significado de Olvidar:

verbo


1. Ato de esquecer, não se recordar, deslembrar, não conseguir trazer à memória.




Significações encontradas em dicionário On Line.



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Em poucas palavras:


Vivamos nossa vida presente com a noção consciente da necessidade de vivermos trabalhando pelo progresso moral de nós mesmos e dos que estão a nossa volta, e realizando Caridade entre os nossos amados da vida familiar, e da vida social. O trabalho pelo progresso moral também é Caridade. Trabalhando no objetivo da nossa própria evolução e evolução dos demais, com fé, esperança; e com espírito de sacrifício, renúncia e saber perder; e entendo que a morte nos dará uma nova vida. Porque a vida material é um dia na Eternidade, a vida deve ser vivida com responsabilidade e atentos a tudo, atentos até mesmo ao que não nos pareça aos próprios olhos como grave.






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